Suas palavras entraram cortando aqueles ouvidos muito bem limpos com cotonetes flexíveis.
Espanto incomum, nunca antes experimentado.
Fora dito um grosseiro palavrão da mais absurda forma possível.
"Por quê?, indagava a vítima com os olhos arregalados de vida e indignação em dimensões que jamais sentira.
O agressor a olhava calmamente e não obtendo resposta se juntou à massa de transeuntes sem o recíproco "bom dia".