Amar é permitir-se começar, é aceitar a vida no outro e ter a calma de não esperar a resposta, quando essa vem há o suplemento, o mútuo que pode ser visivelmente simples, porém ter o poder do invisível de um olhar.
O amor é sentir-se infantil, é começar pelo outro que já começou, é ser de novo, e, principalmente, aceitar a vida.
Amar é ter amor à vida para recomeçar sem se importar com o acaso. É ser Pandora e não abandonar a esperança que resta na caixa, e tê-la como início, mesmo que seja um fim, e o é. O começo e o fim são o mesmo e se anulam no mesmo tempo de recitar seus ínfimos fonemas.
O amor é você em mim e eu em você, a cada encontro infantil com conclusões que não chegam a finalidade alguma, só ao acaso dos nossos olhos infantis, tão doces quanto humanos assustados, olhando para o mundo preenchido de possibilidades.
sutileza.
ResponderExcluiré persistir sem finalidade, com paixão.
ResponderExcluir...
coisa linda ler o amor através de você, Biel. :D