As pessoas param de te amar na previsão da ferida aberta
Os rituais dos dias ímpares empurram meu abdômen
Nos dias pares se mostram amenos
Penso em repensar, a fumaça acalma, meu instinto me inala
Me trago a água gelada da derrota
Trago a rebarba da calma pra alma
Amanhã é dia par, quiçá respirar
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